
Ajeumbó é mais do que um nome — é um princípio ancestral. Em iorubá, na diáspora significa comida compartilhada, e carrega a força do Àjé, que simboliza riqueza, poder e prosperidade.
Ajeumbó é mais do que um nome — é um princípio ancestral. Em iorubá, na diáspora significa comida compartilhada, e carrega a força do Àjé, que simboliza riqueza, poder e prosperidade. Compartilhar o alimento é celebrar a abundância coletiva, os laços comunitários, a solidariedade e os valores que sustentam os modos de vida dos povos e comunidades tradicionais de matriz africana.
A Ajeumbó Cooperativa do Povo nasce desse chão simbólico e concreto, como ferramenta de desenvolvimento coletivo, de luta e de reencontro com nossos saberes originários. Somos uma cooperativa composta por redes de cooperação, afrocentrada, popular e comunitária que integra quilombolas, povos de terreiro, comunidades periféricas, do campo e da cidade — conectando produtores, empreendedores, consumidores e organizações populares em torno de um mesmo propósito: fortalecer a vida.
Nossa estrutura é descentralizada, com Núcleos de Cooperação e Produção Quilombola, Núcleos de Cooperação e Consumo Popular e Grupos de Trabalho que atuam em diversas frentes para organizar, promover, incentivar e qualificar a produção, comercialização, o trabalho e o consumo comunitário, sendo a primeira cooperativa de integração. Operamos com base na economia solidária, no etno desenvolvimento e na valorização dos territórios, saberes e práticas ancestrais. Ajeumbó promove, integra, desenvolve e reterritorializa. É ação viva. Nossos eixos de
atuação buscam:
● Popularizar o cooperativismo comunitário;
● Integrar territórios tradicionais e urbanos em uma rede de apoio mútuo;
● Estimular a produção, comercialização e o consumo sustentável e consciente;
● Garantir soberania alimentar, segurança alimentar e desenvolvimento econômico sustentável para quem historicamente foi excluído. Através de projetos como o Programa Ajeumbó Territórios Sustentáveis, conectamos comunidades e fortalecemos práticas agroecológicas, tecnologias sociais, educação ambiental, economia circular e geração de renda justa.
Somos alimento, encontro e resistência. Somos o sonho coletivo de um mundo possível que começa nas mãos de quem planta, cuida, cozinha, tece e compartilha. Porque quando a comida é partilhada, a vida também é. E é assim, juntos, que seguimos alimentando futuros. E aí! Bora comer juntos?
Promover o desenvolvimento econômico coletivo, sustentável e afrocentrado, por meio do fortalecimento de redes comunitárias que integram saberes, territórios e modos de vida dos povos quilombolas, de terreiro, do campo e das periferias urbanas. Somos uma ferramenta viva de autonomia, geração de renda, soberania e segurança alimentar,e transformação social.
Ser referência em cooperativismo popular e comunitário, fortalecendo a conexão entre campo e cidade, tradição e inovação, espiritualidade e trabalho. Sonhamos com um mundo onde compartilhar seja mais valioso que competir — onde o alimento, o saber e a riqueza circulem com justiça, abundância e dignidade entre todos os povos.
● Coletividade: Acreditamos na força do fazer junto e no poder das alianças entre os nossos os que nos reconhecem e nos respeitam.
● Comunitarismo: Nossas ações são para fortalecer vínculos, territórios e relações de apoio mútuo.
● Trabalho digno: Acreditamos em uma economia que valoriza quem produz com as mãos e com o coração. Onde trabalho é liberdade, não exploração.
● Ancestralidade: Honramos os saberes, práticas e espiritualidades que nos sustentam há gerações.
● Solidariedade: Compartilhar é o nosso princípio — seja alimento, aprendizado, conhecimento ou cuidado.
● Autonomia: Trabalhamos para que nossas comunidades tenham acesso, ferramentas e liberdade para decidir seus caminhos.
● Sustentabilidade: Cuidamos da terra, das águas e dos nossos, pensando no agora e nas futuras gerações.
● Afrocentralidade: Nosso olhar parte da experiência, da estética, da ética e da resistência e luta da população negra.
● Etnodesenvolvimento: Desenvolver sem perder as raízes. Acreditamos em caminhos econômicos que respeitam a cultura, o território e o modo de vida de cada povo. Nosso desenvolvimento é com identidade, com pertencimento e com os pés fincados na terra que nos criou.
● Agroecologia: Produzir alimento é também defender a vida, o território e a cultura.
● Justiça Social: Atuamos para enfrentar desigualdades e construir territórios onde todas as vidas importam.
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